A Contacto estreia no próximo dia 25 de Novembro pelas 21H45 no seu Auditório "A Salvação de Lutero" de Teresa Leite com encenação de Manuel Ramos Costa.
Este drama biográfico fala-nos de Martinho Lutero um dos expoentes máximos do Movimento da Reforma Protestante: Lutero ordenado pela ordem de Santo Agostinho cumprindo a promessa feita em aflição num dia de trovoada, encontra na igreja um poder excessivo, contraditório com as escrituras, o que o leva a defender reformas profundas. A Igreja de Roma precisava de dinheiro para a construção da Basílica de S. Pedro e implementou um plano de angariação de fundos que passava pelos mercados de indulgências. Os cristãos pagavam para salvar a alma sua e dos seus falecidos e assim abreviar a subida aos céus.
Afixou as teses que denunciavam os abusos e contribuiriam para que se retomasse um rumo coerente das práticas e doutrina da igreja, em alemão e não em latim, como era uso e obrigação.
É perseguido e excomungado, logo protegido por alguns príncipes que assim o ajudaram a continuar os seus escritos e pregações. Grande parte deles converteu-se às reformas de Lutero e rompe com a igreja de Roma. Os súbditos desses príncipes automaticamente se tornavam convertidos.
Continuou a sua vida de pregador, casou, teve filhos, nunca tendo alcançado a serenidade e vivendo sempre em dúvida sobre a sua obediência a Deus e a salvação da sua alma.
Uma noite teve uma visão. Thomas Münzer aparece-lhe com as vestes de condenado, ferido de morte, acusando-o de traição ao seu povo e desobediência à causa de Deus. Lutero defende-se, invoca a sua alma de cristão e amante da paz, da recusa da violência, como sinais de coerência e respeito pela fé. Münzer insiste, Lutero entra em desespero, a dúvida volta a toldar a sua consciência, agita-se, adoece subitamente e morre de ataque cardíaco.
Esta produção encerra a 24ª edição do Festovar e será seguida de reposições a 2 e 9 de Dezembro no mesmo horário.
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No âmbito da comemoração do seu trigésimo quarto aniversário a Contacto apresenta no próximo dia 22 de Setembro, Sexta-Feira, pelas 21H45 a peça "Medeia" de Mário Cláudio, no seu Auditório.Esta Medeia atual é uma atriz consagrada. Representa tão bem o papel da Medeia clássica, que acaba por incorporá-la na própria personalidade.
A personagem de Eurípedes parece mesmo ter sido talhada à medida da sua pessoa, de tal forma se identifica e projeta na personagem do dramaturgo clássico. A mulher que protagoniza ambas as versões da história é vítima de uma paixão fulminante, que a deixa cega de ciúme, ao ver-se trocada por uma jovem, após dez anos de casamento e dois filhos.
Não perca a oportunidade de assistir a este clássico da dramaturgia mundial recriado por Mário Cláudio e interpretado pela atriz Aurora Gaia.Reservas e informações através do 917458619 ou de Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar
Adaptação e Encenação: Manuel Ramos Costa
Técnica: marionetas de vara (manipulação simples)
Há muito, muito tempo havia um menino chamado João que vivia com a sua mãe numa pequena cabana na floresta… Como eram muito pobres, a mãe do João tinha de trabalhar muito: eram horas e horas a costurar e a remendar roupa. E o João o que fazia? Nada! Durante o Inverno, era vê-lo sentado em frente ao quentinho da lareira. Já no Verão, o que ele gostava era de se sentar lá fora, no jardim, a apanhar sol na cara. E era assim que ele passava os dias… Mas, lá veio o dia em que a mãe decidiu mandá-lo fazer recados… O que a seguir aconteceu logo o sabereis!
Fazem esta peça: João Martins / Juliana Almeida / Tiago Amaral
Equipa Técnica e Artística:
Marionetas e cenário Esmeralda e José Correia
Colaboração Isilda Margarida / Delfim Lima
Pesquisa musical e programa Fernando Rodrigues
Contacto, 65ª Produção – Estreia 9 de Junho 2017
Dramaturgia e adaptação de: Teresa Leite, a partir do texto com o mesmo título de Kátia Andrade
Encenação: José Ferreira
Sinopse: Era uma vez um avião que vivia estacionado num museu. Ao contrário de todos os modernos aviões que cruzam os céus todos os dias, este parecia feliz por estar sempre em terra firme. Não por ser velho ou avariado, mas por ter medo de voar. A história da sua vida vai ser contada por uma família que o encontrou num dos seus habituais passeios de domingo no... Museu do Ar. Vamos então conhecer a história verdadeira do nosso Pulga, o avião que tinha medo das alturas. Ai que medo!...
Intérpretes:
Daniela Fula / Dorinda Resende / Manuel Costa / Teresa Leite
Equipa Técnica e Artística:
José Correia – Cenografia / Daniela Fula e Isilda Margarida – Figurinos / Artur Leite – Desenho de Luz / Fernando Rodrigues – Banda Sonora / Delfim Lima – Operação de Som / António Alberto Lopes – Operação de Luz
Contacto, 64ª Produção – Estreia 22 de Maio 2017
Encenação: Manuel Ramos Costa
Género: um drama tão velho quanto a humanidade e tão humano quanto o eram os próprios deuses
Intérprete: Aurora Gaia
Sinopse: Mário Cláudio, a partir do texto de Eurípedes recria, numa versão suavizada, «Medeia», a viver no século XXI. Jasão, amante e marido desta Medeia contemporânea, é um homem calculista, vaidoso e preocupado, antes de tudo, com a obtenção da promoção social. Obcecado com o acesso ao poder, não hesita em trocar a vida com restrições, ao lado de uma mulher mais velha, cuja beleza começa já a declinar e não favorece a sua ascensão social. Um pouco como o Jasão clássico que ambicionava casar-se com a filha do rei de Corinto e tornar-se o príncipe consorte…
A Medeia atual é atriz consagrada. Representa tão bem o papel da Medeia clássica, que acaba por incorporá-la na própria personalidade. A personagem de Eurípedes parece mesmo ter sido talhada à medida da sua pessoa, de tal forma se identifica e projeta na personagem do dramaturgo clássico. E vice-versa.
A mulher que protagoniza ambas as versões da história é vítima de uma paixão fulminante, que a deixa cega de ciúme, ao ver-se trocada por uma jovem, após dez anos de casamento e dois filhos. O acontecimento consegue despertar uma série de ódios recalcados, que desvia para os próprios filhos, que são também filhos de Jasão, prejudicando-os gravemente no seu desenvolvimento interpessoal, com o único objetivo de causar desgosto no ex-amante.
«Medeia», de Mário Cláudio, é um fascinante jogo de comparação, em termos sociológicos e civilizacionais, de comportamentos que se veem como transversais ao Tempo e à própria História. As duas Medeias – a de Cláudio e a de Eurípedes – são, na verdade, irmãs, quer no tocante àqueles que as rodeiam quer em relação a si próprias, ao pautar a vida pela infelicidade e pelo medo obsessivo de perder o objeto do próprio Desejo. Um Desejo que é o motor da própria vida. Mas que, na realidade, a luta incansável pela posse e conservação do amor da pessoa amada, acaba simplesmente por asfixiá-lo.
EQUIPA TÉCNICA:
Isilda Margarida, direção de cena / José Correia, cenário / Daniela Fula, guarda-roupa
Artur Leite, luz / António Alberto, som / Alice Grade, caracterização /
Contacto, 61 ª produção / Estreia: Casa da Contacto, 8 de Outubro de 2016
Texto: Maria Teresa Leite (adaptação livre de “D. Quixote de La Mancha”, de Miguel de Cervantes)
Género: Farsa Cavaleiresca
Encenação: Manuel Ramos Costa
Sinopse: Um leitor resolve lançar-se ao gigantesco “D. Quixote de la Mancha” movido pela curiosidade de descobrir a verdadeira fama desta personagem com mais de quatrocentos anos de existência, inspiradora de artistas de tantos tempos como ofícios em todo o mundo. O entusiasmo é tal que não consegue estar quieto na leitura, salta, esbraceja e grita, como se tivesse sido engolido pela história do Cavaleiro da Triste Figura, para nos convidar a segui-lo através das mais bizarras aventuras que encontra nas páginas do volumoso livro de Cervantes. Aceitemos o convite e embarquemos com ele nas aventuras de um homem que ousou sonhar.
Nesta peça contam-se as aventuras e desventuras do cavaleiro andante, Dom Quixote de la Mancha, e do seu fiel escudeiro, Sancho Pança, a quem tinha prometido dar um título e uma ilha…
Além disso e como qualquer outro cavaleiro tinha em seu coração a sua amada Dulcineia Del Toboso, que na verdade era uma camponesa de sua aldeia chamada Aldonça…
Fazem esta peça: António Ferreira / Gonçalo Boavida / João Barge / João Martins / José Ferreira / Juliana Almeida / Laura Poças / Luís Ribeiro / Manuel Ricardo / Margarida Martins / Teresa Leite / Tiago Amaral
Equipa Técnica e Artística: Manuel Costa, encenação/ Artur Leite e Isilda Margarida, direção de cena / José Correia, cenografia / Artur Leite e Miguel Duarte, luz / David Aguiar, som / Daniela Fula e Isilda Margarida, guarda-roupa / Alice Grade e Isilda Margarida, caracterização / Fernando Rodrigues, programa / Contacto, 63 ª produção. Estreia, 19 de Novembro 2016
Contacto – Companhia de Teatro Água Corrente de Ovar / Rua Dr. José Falcão, 237-239 / 3880-205 Ovar / T. 917 458 619 / Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar
A Contacto estreia no próximo dia 10 de Junho, no âmbito do Fimo 2017 - Festival Internacional de Marionetas de Ovar, "João Pateta", adaptação de um conto tradicional, encenada por Manuel Ramos Costa. Este trabalho de marionetas de vara com manipulação simples conta a história de João Pateta que vivia com a sua mãe numa cabana na floresta... como eram muito pobres, a mãe do João tinha de trabalhar muito: horas e horas a costurar e a remendar roupa. Por sua vez, o João nada fazia, até que um dia a mãe disse-lhe: Quem não trabuca, não manduca! tens de começar a trabalhar, João! E lá foi ele... O primeiro trabalho que o João arranjou foi em casa de um lavrador, que lhe deu uma moeda por um dia de trabalho no campo.
Esta produção vai ser apresentada nos dias 10 e 11 de Junho junto à Capela de Sto. António (17H00) e junto ao Chafariz de Neptuno (16H00), respetivamente.
A Contacto volta a associar-se a um evento que cada vez mais se afirma nacional e internacionalmente, ombreando com grandes especialistas nacionais e internacionais nas artes da marioneta.
Não deixe escapar a oportunidade de assistir a esta enternecedora história...
No próximo dia 22 de Maio, no âmbito da IX edição da Festinfância, a Contacto estreia a sua 64ª produção teatral intitulada «O avião que tinha medo das alturas» adaptação de Teresa leite de um conto de Kátia Andrade.
A peça conta-se assim: era uma vez um avião que vivia estacionado num museu. Ao contrário de todos os modernos aviões que cruzam os céus todos os dias, este parecia feliz por estar sempre em terra firme. Não por ser velho ou avariado, mas por ter medo de voar.
A história da sua vida vai ser contada por uma família que o encontrou num dos seus habituais passeios de domingo no... Museu do Ar. Vamos então conhecer a história verdadeira do nosso Pulga, o avião que tinha medo das alturas
Esta produção vai ser apresentada, nas próximas duas semanas, em exclusivo para os alunos das escolas do concelho de Ovar e inicia a sua digressão normal para toda a família após o final da Festinfância 2017
De 20 de Maio a 4 de Junho a Contacto promove a nona edição da Festinfância – Festa do teatro para a Infância numa parceria com a União de Freguesias de Ovar, S. João, Arada e S. Vicente e com a colaboração do Agrupamento de Escolas de Ovar, contando com o apoio do Município de Ovar e do Instituto Português do Desporto e da Juventude e da Junta de Freguesia de Válega.
O programa deste ano inclui a estreia de uma nova produção da Contacto: O avião que tinha medo das alturas, a partir do texto de Kátia Andrade e três produções oficinais: A Tulipa Negra, de Manuel Costa, O Bando da Avó Pintas, de Teresa Leite e Kalabim Kalaboom, de Nuno Loureiro.
Estão previstos cerca de 26 espetáculos para o público escolar (à semana) cobrindo cerca de vinte e dois estabelecimentos de ensino e público em geral (aos fins-de-semana).
A Contacto continua, desta forma, a marcar a agenda das propostas culturais para a infância e juventude e continua a levar o teatro às crianças das escolas e infantários de Ovar, nesta grande festa do teatro para os mais pequenos.
A Contacto vai também certificar 38 formandos (dos 7 aos 14 anos de idade) no âmbito da edição 2016 / 2017 da Oficina de Teatro Contacto que termina este mês e que vão apresentar as produções resultantes dos sete meses de formação que tiveram.
Venha à Festinfância e traga os seus filhos ao Teatro! Veja o programa aqui.
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