De 20 de Maio a 4 de Junho a Contacto promove a nona edição da Festinfância – Festa do teatro para a Infância numa parceria com a União de Freguesias de Ovar, S. João, Arada e S. Vicente e com a colaboração do Agrupamento de Escolas de Ovar, contando com o apoio do Município de Ovar e do Instituto Português do Desporto e da Juventude e da Junta de Freguesia de Válega.
O programa deste ano inclui a estreia de uma nova produção da Contacto: O avião que tinha medo das alturas, a partir do texto de Kátia Andrade e três produções oficinais: A Tulipa Negra, de Manuel Costa, O Bando da Avó Pintas, de Teresa Leite e Kalabim Kalaboom, de Nuno Loureiro.
Estão previstos cerca de 26 espetáculos para o público escolar (à semana) cobrindo cerca de vinte e dois estabelecimentos de ensino e público em geral (aos fins-de-semana).
A Contacto continua, desta forma, a marcar a agenda das propostas culturais para a infância e juventude e continua a levar o teatro às crianças das escolas e infantários de Ovar, nesta grande festa do teatro para os mais pequenos.
A Contacto vai também certificar 38 formandos (dos 7 aos 14 anos de idade) no âmbito da edição 2016 / 2017 da Oficina de Teatro Contacto que termina este mês e que vão apresentar as produções resultantes dos sete meses de formação que tiveram.
Venha à Festinfância e traga os seus filhos ao Teatro! Veja o programa aqui.
No âmbito do encerramento da 22ª edição do Festovar, a Contacto vai estrear no próximo Sábado, dia 21 de Novembro, pelas 21H45, "A cantora careca" de Eugène Ionesco com encenação de Manuel Ramos Costa.
A Cantora Careca, conta a história de duas famílias inglesas do pós-guerra, decadentes e pertencentes à burguesia: os Smith e os Martin. O foco centra-se na dificuldade de comunicação entre as pessoas. Não têm nada para dizer umas às outras, ficando completamente desconectadas. As frases feitas, os clichés, os lugares comuns, passam a dominar a comunicação diária, eliminando desta maneira a autenticidade do seio das relações humanas, gerando-se assim seres autómatos, desprovidos de emoções, de paixões, de utopias, perfeitamente substituíveis uns pelos outros, como se de verdadeiros clones se tratasse. A crise de valores que surgiu após a 2ª guerra mundial e o retrato que nos chega dessa época depressiva, encontra paralelo nos nossos tempos, fazendo desta peça um texto de enorme actualidade, criatividade e clarividência, antecipador de futuros problemas humanos.
A peça volta a cena nos dias 28 de Novembro e 5 de Dezembro no mesmo horário.
Reservas através do 917 458 619 ou de Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar
A Contacto vai iniciar, no próximo mês de Outubro, a sua oitava temporada de formação regular que irá decorrer até Junho de 2016. Dando continuidade a um projecto nascido em 1998 (de forma não regular) e que assumiu em 2008 um caracter regular com base num plano formativo cujo principal objectivo passa por formar jovens e adultos na área do teatro, dotando-os de competências a nível interpretativo e de expressão corporal e oral. Esta actividade insere-se na estratégia de divulgação e aprendizagem das artes teatrais em interacção e complementaridade com o ambiente associativo proporcionando mais e melhor cidadania aos formandos, tornando-os elementos participativos e interventivos na comunidade por força das aprendizagens obtidas. As inscrições estão abertas até ao próximo dia 25 de Setembro, havendo a possibilidade de várias modalidades de desconto. Mais informações e Ficha de Inscrição podem ser obtidas através do e-mail Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar , pelo 917458619 ou presencialmente na sede da Contacto, às terças feiras a partir das 21H30 e até às 23H00.
Peça: COUSAS DE DEUS E DO DIABO
Autor: Gil Vicente
Encenação: Manuel Ramos Costa
Género: farsa
Duração: 90 minutos
Sinopse:
Cousas de Deus e do Diabo, título genérico que achámos por bem atribuir ao presente espetáculo, é composto por duas obras sobejamente conhecidas de Gil Vicente: «O Auto da Índia» e a «Farsa do Velho da Horta».
No «Auto da Índia», conta-se a história de uma mulher a quem, estando o marido já embarcado para a Índia, vieram dizer que ele já não iria. Enquanto que a Farsa do Velho da Horta é a história de um homem honrado e rico, já velho, dono de uma horta, que tendo-se apaixonado tão perdidamente por uma moça, acabou por gastar toda a sua fortuna, por artes e magias de uma alcoviteira.
Estas peças foram representadas pela primeira vez, em 1509 e 1512, à rainha D. Leonor e ao rei D. Manuel I, respetivamente.
Fazem este espetáculo: Beatriz Sousa / Carlos Granja / Conceição Queirós / José Ferreira / Juliana Almeida / Laura Poças / Luís Ribeiro / Manuel Costa / Palmira Rodrigues / Ricardo Pinho / Sofia Rodrigues / Teresa Leite
Ficha Técnica:
Manuel Ramos Costa, Encenação e Figurinos
Artur Leite, Diretor de Cena
Ricardo Pinho, Contrarregra
David Aguiar, Som
Miguel Duarte, Luz
Isilda Margarida e Alice Grade, Caracterização
Cecília Pinho, Costureira
José Correia, Cenografia
Teresa Leite, Letra da cantiga de saudação
Delfim Lima, Música original
Jorge Queirós, Imagem
Fernando Rodrigues, Programa
CONTACTO, 56 ª produção
Estreia: 22 Nov 2014 / Casa da Contacto
No âmbito do encerramento da XXI edição do Festovar – Festival de Teatro de Ovar, a Contacto estreia no próximo dia 22 de Novembro, pelas 21H45, na sua sede, a farsa "Cousas de Deus e do Diabo" a partir de o Auto da India e de A Farsa do Velho da Horta de Gil Vicente, com encenação de Manuel Ramos Costa.
"Cousas de Deus e do Diabo" é uma farsa construída a partir dos dois textos Vicentinos acima referidos: No «Auto da Índia», conta-se a história de uma mulher a quem, estando o marido já embarcado para a Índia, vieram dizer que ele já não iria… Em a «Farsa do Velho da Horta» conta-se a história de um homem honrado e rico, já velho, dono de uma horta, que tendo-se apaixonado tão perdidamente por uma moça, acabou por gastar toda a sua fortuna, por artes e magias de uma alcoviteira. Trata-se de Gil Vicente no seu melhor registo de sátira social.
O Festovar encerra, assim, com a 56ª produção da Contacto, sete semanas de teatro marcadas por lotações esgotadas traduzindo o sucesso deste certame e o bom teatro que se faz de Norte a Sul de Portugal.
A peça volta a estar em cena a 29 de Novembro no mesmo local e à mesma hora.
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