Peça: COUSAS DE DEUS E DO DIABO
Autor: Gil Vicente
Encenação: Manuel Ramos Costa
Género: farsa
Duração: 90 minutos
Sinopse:
Cousas de Deus e do Diabo, título genérico que achámos por bem atribuir ao presente espetáculo, é composto por duas obras sobejamente conhecidas de Gil Vicente: «O Auto da Índia» e a «Farsa do Velho da Horta».
No «Auto da Índia», conta-se a história de uma mulher a quem, estando o marido já embarcado para a Índia, vieram dizer que ele já não iria. Enquanto que a Farsa do Velho da Horta é a história de um homem honrado e rico, já velho, dono de uma horta, que tendo-se apaixonado tão perdidamente por uma moça, acabou por gastar toda a sua fortuna, por artes e magias de uma alcoviteira.
Estas peças foram representadas pela primeira vez, em 1509 e 1512, à rainha D. Leonor e ao rei D. Manuel I, respetivamente.
Fazem este espetáculo: Beatriz Sousa / Carlos Granja / Conceição Queirós / José Ferreira / Juliana Almeida / Laura Poças / Luís Ribeiro / Manuel Costa / Palmira Rodrigues / Ricardo Pinho / Sofia Rodrigues / Teresa Leite
Ficha Técnica:
Manuel Ramos Costa, Encenação e Figurinos
Artur Leite, Diretor de Cena
Ricardo Pinho, Contrarregra
David Aguiar, Som
Miguel Duarte, Luz
Isilda Margarida e Alice Grade, Caracterização
Cecília Pinho, Costureira
José Correia, Cenografia
Teresa Leite, Letra da cantiga de saudação
Delfim Lima, Música original
Jorge Queirós, Imagem
Fernando Rodrigues, Programa
CONTACTO, 56 ª produção
Estreia: 22 Nov 2014 / Casa da Contacto
No âmbito do encerramento da XXI edição do Festovar – Festival de Teatro de Ovar, a Contacto estreia no próximo dia 22 de Novembro, pelas 21H45, na sua sede, a farsa "Cousas de Deus e do Diabo" a partir de o Auto da India e de A Farsa do Velho da Horta de Gil Vicente, com encenação de Manuel Ramos Costa.
"Cousas de Deus e do Diabo" é uma farsa construída a partir dos dois textos Vicentinos acima referidos: No «Auto da Índia», conta-se a história de uma mulher a quem, estando o marido já embarcado para a Índia, vieram dizer que ele já não iria… Em a «Farsa do Velho da Horta» conta-se a história de um homem honrado e rico, já velho, dono de uma horta, que tendo-se apaixonado tão perdidamente por uma moça, acabou por gastar toda a sua fortuna, por artes e magias de uma alcoviteira. Trata-se de Gil Vicente no seu melhor registo de sátira social.
O Festovar encerra, assim, com a 56ª produção da Contacto, sete semanas de teatro marcadas por lotações esgotadas traduzindo o sucesso deste certame e o bom teatro que se faz de Norte a Sul de Portugal.
A peça volta a estar em cena a 29 de Novembro no mesmo local e à mesma hora.
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